
Cabelos escuros embutidos de estrelas desenham o teu contorno na parede rugosa, embelezando-a com a tua sombra clara. Clara, a tua sombra ecoa nos meus ouvidos como o cântico puro de um pássaro que levanta o Sol todos os dias. Gostava eu de ser esse pássaro e nunca deixar o dia morrer pois se isso acontecesse aprisionaria o teu ser na minha mente e deixaria de ser livre. Nos rochedos da praia eu vejo-te flutuando com o teu vestido ondulante de água azul; como uma sereia, a água dominas e controlas.
Intemporal sejas, ‘Amor’!
Gabriel António, nº9, 10ºE
1 comentário:
O teu texto está soberbo, bem que a professora Teresa o disse na aula!
Parabéns Gabriel...
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