
O texto é bastante bonito e refere-se a uma “viagem” que é a vida. Ao lê-lo, interpretei-o e exprimi-o da minha maneira, com o meu ritmo, a minha entoação. Uma das melhores coisas foi ter essa liberdade de mostrar aos outros como encaro e “vejo” o poema.
Além disso, lendo, tive a sensação de que estava a contar como me preparei e vivia a minha própria aventura, a minha vida!
Daniela Ferreira Garcia Rodrigues, Nº7 - 10ºD
3 comentários:
Pois é Daniela, quando, nas aulas de “Oficina de Teatro”, ponho os alunos a ler poesia de frente para os colegas, raramente experimentam essas sensações. Na maior parte dos casos é a sensação de ridículo que se apodera deles. E de tal modo que aquilo que poderia ser um exercício de libertação interior e de interpretação de estados de alma passa a ser, para eles, um sacrifício e para mim a consciência de os ter violentado ao impor-lhes tal sacrifício. Gostaria de encontrar a fórmula para alterar este estado de coisas. Já adoptei diversas estratégias, mas ainda continuo à procura daquela que possa vir a dar resposta a este problema pedagógico com que me deparo muito frequentemente. Quase me apetece pegar neste texto, pequeno, mas grande naquilo que transmite, levá-lo para as minhas aulas e lê-lo aos meus alunos.
Parabéns pelo texto.
E as palavras vieram, mansamente, porque se quiseram no seu texto! A Daniela, dizendo, saboreou-lhes o gosto e eu, a Professora de Português, o prazer de as ouvir.
ola :) nao me conheces, no entanto temos duas coisas em comum, o gosto pela escrita... e uma professora de português que deixa um bocadinho de si nas pessoas... a tua professora foi minha professora há alguns anos e por isso queria que lhe dissesses que o filipe, antigo aluno de contabilidade da escola profssional de Gaia lhe manda cumprimentos... olha... diz lhe por favor que a convido tambem a dar uma vista de olhos no meu blog... aguardo noticias, espero q nao te importes...
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