quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A minha Heroína

Desde que te vi, pensei:
gostava de ser assim!
Bonita, forte e afins… sim!

Fazer as flores crescer num ápice
com um toque da tua mão.
Não quis acreditar,
até me tocares no coração.

Os carrancudos se riram
quando cheiraram teu perfume.
Para mim isso é magia,
até aquilo que fizeste no cume!

No cume da montanha,
de terra seca batida,
fizeste crescer árvores,
árvores que tinham vida.

Elas dançavam agitadamente
e tu rias do teu feito à minha beira,
Disseste que não tinhas nome,
por isso …chamei-te Primavera.

Maria Inês Costa, nº 23, 9º C

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