terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Alvorada

Alvorada ao acordar…
Lentamente abrindo os olhos com pesar,
De face molhada e almofada manchada com gotas.
Frutos de um pesadelo nocturno,
Ou apenas um pesadelo real.
A memória não lembra sonho tal que dos meus olhos pudessem brotar lágrimas enquanto durmo,
Mas a prova lá está…
Aquela pequena gota que rejubila na minha face…
Sem razão aparente tal vontade me apanha,
E mais cristalinas que as primeiras, outras percorrem os meus cabelos marcando a sua passagem…
Deixam marcas profundas como rios de lava…
Cada uma, a seguir à outra cai com o peso da minha alma.
Peso de um sonho que afinal não é sonho.
Pois os sonhos só descubro que o são quando já me encontro no seu meio…
É mais que sonho, lágrimas reais, que esperam ansiosamente por saltar da minha pálpebra.
É a saudade que se afoga nos meus olhos…

Joana Gomes, 11º B nº27

3 comentários:

Pheel disse...

ola :) nao me conheces, no entanto temos duas coisas em comum, o gosto pela escrita... e uma professora de português que deixa um bocadinho de si nas pessoas... a tua professora foi minha professora há alguns anos e por isso queria que lhe dissesses que o filipe, antigo aluno de contabilidade da escola profssional de Gaia lhe manda cumprimentos... olha... diz lhe por favor que a convido tambem a dar uma vista de olhos no meu blog... aguardo noticias, espero q nao te importes...

Pheel disse...

ups! lendo com mais atençao o blog percebi que se tratam de vários escritores, entre os quais a minha querida professora Maria Angela Sobral, que espero que se recorde de mim, Filipe Oliveira, antigo aluno da EPG... Um grande olá, então :) espreite o meu blog :)

Anónimo disse...

De certo a professora Maria Angela Sobral será uma excelente professora pelo que pude concluir e concerteza teria muito gosto em ser sua aluna, mas na verdade a minha professora de português é a professora Teresa Coelho, que já há dois anos me tem incentivado a mim, e a muitos outros, a escrever, e tenho orgulho em ser sua aluna porque se não fosse ela a puxar por nós, nunca teriamos desenvolvido o gosto pela escrita e pela leitura assim como por muitas outras coisas.